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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Um novo saco para Mel

Fomos acampar no último finde. (Em breve, postagem e vídeo sobre). Dessa vez não ignorei a previsão do tempo, que apontava uma possibilidade mínima (5%) de chuva, além de uma diferença de temperatura significativa na região, indo de uns 18ºC durante o dia até as mínimas em torno de 7ºC. 
No sábado, depois de todo o ritual de montagem do acampamento, coleta e processamento de lenha, fogueira, jantar, nos preparamos para dormir, ainda na barraca, haja visto que a rede ainda está em fase de testes. Eram cerca de oito da noite. E a temperatura estava relativamente agradável. Sem uma brisa, e um silêncio bastante raro, afinal, no meio do mato sempre escutamos os bichinhos, grilos e etc. Estava tudo quieto.
Eu, como já tenho tendência a sentir frio, tratei de ficar de meias desde já, Fernanda dizia estar com calor. Eis que acordamos à meia noite, com uma atmosfera gélida. Ainda no silêncio total, ainda sem nenhum vento, mas a temperatura havia caído demais.
O saco de dormir da Fernanda é o modelo Liberty, da Nautika, cuja temperatura de conforto é em torno de 15ºC e a extrema é 5ºC. O meu, é modelo nenhum, de marca nenhuma, comprado por uns 20 ou 30 pilas, no hipermercado, que não tem qualquer especificação.
Praticamente não dormi a partir daquele momento, a sensação do ar gelado quase que me dava a impressão de estar ao relento.
Foi uma espera angustiante até o amanhecer, me revirando, me encolhendo, sem ter condição de mais do que uns cochilos leves, entre um sofrimento e outro.
Disso tudo, o resultado é o adiamento da compra da outra rede para a aquisição de um saco de dormir decente pra mim. Até porque, como estamos pesquisando sobre acampar com redes, e nos informando bastante antes de fazer a transição, já sabemos que na rede a proteção térmica é nula, e é preciso se proteger com o saco e o isolante.
Por enquanto, os candidatos são os modelos Mummy e Antartik, da Nautika mesmo. As outras marcas têm preços muito mais altos, que não estou disposta a pagar no momento, embora não esteja descartando boas (e plausíveis) sugestões.
O Mummy é pra temperaturas de até -1ºC, e o Antartik já vai até -7ºC (só que essa temperatura extrema meio que não conta... importante é saber que o conforto deles varia de 8 a 3ºC.

MUMMY:



ANTARTIK:

Depois que eu fizer a escolha e a compra, volto pra fazer um review...


terça-feira, 27 de setembro de 2016

Mochilas novas - Parte II

Eu havia dito, no post anterior, que tinha gostado muito da mochila que comprei pra Fernanda... E gostei mesmo! Fiquei bastante impressionada com a qualidade.
Assim que cheguei, já comecei a pesquisar sobre a marca, e assistir a vídeos falando sobre os vários modelos. Como sou exagerada, e prefiro que sobre espaço do que falte (afinal, do inverno pro verão, muda bastante o volume, já que não temos ainda aquelas roupas tipo termo skin, e temos que levar roupas quentes comuns). Comecei a comparar os modelos Mission (que comprei pra ela), de 45 litros e o Defender, de 55 litros. Achei interessante este outro, mas constatei uma coisa meio bizarra que acontece com esse tipo de mochilas: os anúncios, fotos e vídeos NUNCA dão a real impressão sobre o produto!! Em todas as fotos e reviews que assisti a mochila parecia menor. E, creiam, ela é bem grande!
Descobri mais uma coisa interessante... Eu moro quase ao lado do Regimento Osório, do Exército Brasileiro, aqui em Porto Alegre. Nas minhas pesquisas sobre os preços da mochila, encontrei um anunciante no Mercado Livre, cuja localização era, estranhamente, DENTRO do quartel! Cheguei a conferir no site deles, e tava lá a confirmação. Então liguei e perguntei se poderia ir lá olhar a mochila. A moça foi muito simpática, e me informou que basta chegar no portão e dizer que quer ir na lojinha que um dos milicos (não leia como termo pejorativo. Milico é um termo fofo) acompanha a gente até a loja.
Cheguei lá e era uma sala bem pequena, cheia de prateleiras e coisas tanto de uso livre como de uso exclusivo do EB. Além da moça simpática, havia uma senhorinha costurando.
A moça me mostrou as três cores do modelo Defender disponíveis: preto, verde oliva e coyote (marrom-meio-areia-mas-não-tão-claro). Foi tirar a mochila do saco, e em menos de trinta segundos eu tinha certeza que ia querer essa mesmo! A cor eleita, até pra não ficar de par de vaso com a Fernanda, foi a Coyote.
A compra foi realizada na Luge Artigos Militares: www.luge.com.br
Canal da loja no ML: http://lista.mercadolivre.com.br/_CustId_48941399

Segue algumas imagens da mochila:












Link do vídeo das primeiras impressões da mochila:



segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Inverno imenso

Nosso último acampamento (no sentido de ir pro mato como curtimos) foi o de dezembro... Depois, viajamos em férias para o litoral de Santa Catarina, na Guarda do Embaú, lugar paradisíaco, cercado de natureza, trilhas, mar e rio... Ficamos num camping muito bacana, chamado Espaço Maeporã.
E de lá pra cá, mais nada!
Exceto algumas idas pro sítio, pra rachar uma lenha, fazer fogo e ficar pelo menos fedendo a fumaça. Mas não tivemos mais oportunidade de ir acampar. A única data em que havíamos planejado, foi pro espaço devido a muita chuva e ao único resfriado/dor de garganta que tive no ano inteiro!
Então veio o nosso casamento, e com ele o frio.
Ninguém esperava que tivéssemos inverno de novo. Há muito tempo que vínhamos tendo apenas três ou quatro semanas de frio, ali por junho ou julho, e o resto do outono-inverno com temperaturas amenas, até agradáveis. Tanto que alguns dos nossos acampamentos haviam sido em pleno inverno, e aparecemos nas imagens usando camisetas!
Só que este ano foi diferente. Estamos desde o final de abril encasacados. Salvo uns ou outros dias de temperaturas mais altas (raramente), estamos vivendo a estação fria mais prolongada e estável das últimas décadas.
Isso não nos impede, tecnicamente, de acampar. Mas dificulta um pouco, principalmente por não termos comprado roupas quentes e leves (e caras, diga-se de passagem), o que acarreta numa sobrecarga e num volume de roupas muito elevado para levarmos.
Porém, creio que a maior dificuldade nisso são os locais onde gostamos de acampar, que são, justamente, os locais mais altos, onde a temperatura à noite já é, mesmo no verão, bastante baixa.
Imaginem vocês que a Tajuva, por exemplo, na sua parte alta, onde temos nossa base 1, fica na mesma região e altura aproximada de cidades como São Francisco de Paula e Cambará do Sul, locais conhecidamente gélidos durante o inverno.
Fora isso, o frio também inibe a vontade de conhecer novos lugares para acampar em mata nativa, pois muitas vezes é bem complicado de conseguir informações fidedignas sobre temperatura e clima.
Tem sido difícil!
Já coloquei algumas vezes "anúncio" no Facebook, perguntando a amigos que tenham, ou conheçam alguém que tenha, alguma propriedade em Porto Alegre ou região metropolitana, com mata nativa e que permitam que a gente possa acampar, mas não tive sucesso...
Parece que meus amigos são todos cria da cidade! hehehe
Enfim, estamos chegando em outubro, e já temos a próxima data prevista para acampamento: o final de semana após as eleições. O local ainda está indefinido, mas esperamos que o tempo ajude desta vez!

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Mochilas novas - Parte 1

Esses dias eu resolvi fazer uma surpresa pra Fernanda: como a mochila dela já tava bem ruinzinha, pedindo penico, havíamos conversado, há algum tempo, sobre comprarmos em breve uma mochila nova pra ela. Pois eu encontrei uma mochila de que gostei tanto que resolvi arriscar.
Comprei o modelo Mission, da marca Invictus,que é, pra quem não sabe, a mesma famosa marca Tactical, que mudou de nome. Tanto que boa parte dos reviews que assisti eram com o nome antigo.
A compra foi meio que um tiro no escuro, afinal, era pra ela, e não pra mim. E mochila é uma coisa tão pessoal, que fiquei com medo de que ela não gostasse...
Bem, de início eu tinha dito pra ela que iria na loja pra comprar duas redes Kampa Joy, pra começarmos a nos habituar a usar redes e, de repente, no futuro, passar a usar pra dormir tb.
Só que a loja estava em falta deste modelo, e só tinham o Adventure.
(Depois eu vou fazer um post falando mais especificamente sobre a rede).
Eu até ia levar as duas mesmo assim, porém, vi o folder da marca Invictus no balcão, instantes antes de fechar a compra. E fui verificar quais modelos eles tinham ali. Então eu vi o modelo Mission e achei incrível. Resolvi deixar uma das redes e comprar a mochila pra ela.

Acontece que toda vez que compramos alguma coisa no cartão de crédito, ela recebe uma mensagem com o valor total... E, claro, assim que recebeu, me ligou, afinal, ela sabia o preço das redes...
Daí eu dei uma baita volta nela, dizendo que tinha gostado muito da mochila, que não queria mais a minha velha de guerra, e que tinha comprado!
Claro que deu pra perceber que ela não curtiu muito a minha atitude... hahahaha
Quando chegamos em casa, à noite, depois da aula, fui mostrar pra ela a mochila, falando dos bolsos, deixando ela mexer e tentando captar as reações dela.
Ela curtiu tanto que me disse que ia querer uma igual!
Daí eu disse: "Que bom que tu gostou, porque eu comprei pra ti!"
Muito amor!
Ela ficou mega feliz, e eu, mais ainda!
Link da loja onde comprei: www.topaventura.com.br

Abaixo, o vídeo que eu fiz logo que cheguei da loja, falando sobre a compra da rede, da mochila e da surpresa...