PRA ENTENDER MELHOR, COMECE CLICANDO AQUI NO POST DE BOAS-VINDAS!!!

(Observação importante: em dispositivos móveis a formatação das postagem pode ficar meio desconfigurada...)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Sobre o relógio Ching Ling...

Gentem, conforme eu havia prometido, vou dar notícias sobre o meu relógio Ching Ling...
Primeiro, em poucos meses de uso (e quase nada de exigência) eu olhei e tinha simplesmente caído o ponteirinho dos segundos. Tava solto dentro da caixa.
Resolvi abrir pra tentar colocar de volta, afinal, o máximo que ia acontecer era estragar, e foi uma coisinha barata, comprada no Aliexpress...
E é claro que estragou!
Consegui colocar o ponteiro de volta, e continuou funcionando. Mas eu quebrei o pino que ligava ao botão de ajuste dos ponteiros, logo, para poder mexer no horário analógico eu teria que abri-lo de novo. Até aí, ok. Já que ele tem o display com hora digital, eu ia "ignorar" os ponteiros durante o horário de verão, pois queria evitar de ficar abrindo toda hora.
Uma observação: a "máquina" do relógio é, como esperado, de baixíssima qualidade (ching ling), além de verde limão...
Estaria tudo bem, se, depois de algum tempo ele simplesmente não tivesse se auto resetado! Peguei o relógio num belo dia e ele havia zerado hora e data.
Ok! Os ponteiros estavam ainda no horário certo, então presumi que o fato fora causado por algum impacto ou queda... Ajustei novamente o display (sem precisar abrir, afinal os ponteiros estavam ok) mas já comecei a ficar preocupada, pois seria bem ruim se algo do tipo acontecesse quando eu estivesse acampando...
Então, esses dias, notei que o horário dos ponteiros estava levemente atrasado, após um segundo auto reset maluco...
E resolvi abri-lo novamente pra acertar os ponteiros... Já temendo uma nova catástrofe..
E sim! A tampa preta do display se soltou. E tentei colar com uma fita durex. Colei, vi que não tinha ficado bem como eu queria, e, quando descolei....... Me saiu a tinta preta do treco colada na fita!!! Hahaha!
Bem, à essa altura eu me emputeci, arranquei os ponteiros E a tampinha preta do display, e o resultado é isso aqui:


E ele ERA assim...


E hoje mesmo ele deu aquela resetada de novo... 
E, como arranquei os ponteiros, se ele chega a bugar quando eu estiver no mato, fico dependendo do celular pra saber a hora certa. Ou seja, não tenho mais um relógio pra acampar... ¬¬

Aqui, a postagem original, logo que ganhei o relógio... 

domingo, 15 de novembro de 2015

Faquinha de pescoço da China

Mais um produto comprado no AliExpress!
Dessa vez, foram as mini faquinhas de pescoço...



O aço, de acordo com o vendedor, é o 440 (não especificado), o que, se for verdade, muito me agrada, pois é o aço da minha faca favorita até o momento, a Hunter (Guepardo).

Começando por dois fatores que poderiam ser negativos mas não foram. O primeiro é que o anúncio não traz informações corretas sobre o produto, embora as fotos sejam verdadeiras, pois o vendedor dá as seguintes medidas: 9,5 cm de comprimento e 2,8 mm de espessura.
A faca tem, na verdade, 8,7 cm de comprimento (é menor) e 3,8 de espessura (é mais grossa).
O tamanho real é ideal para caber, por exemplo, numa latinha de Altoids. Se fosse do tamanho especificado pelo vendedor, não caberia. Mas acho que a espessura poderia ser a indicada no anúncio. Esse milímetro a menos, tendo em vista o tamanho da faca, não faria falta nenhuma, e a deixaria mais leve e mais fácil de afiar.


O segundo "problema" foi o tipo de fio. Por ter essa lâmina muito grossa, fizeram o fio num ângulo muito aberto e ruim de afiar (desenho da esquerda), então eu usei a lima e a pedra pra fechar esse ângulo e aumentar o desbaste nuns 3 mm do fio, ficando como na imagem da direita. Perdi bastante tempo afiando, mas o resultado final me agradou muito.






O aspecto mais negativo é certamente a bainha, pois a costura é feita em máquina comum. Já arrebentou a linha e, numa puxada, a costura solta toda. Mas é consertável, tendo em vista que vou refazer a costura à mão, com uma linha mais forte.

O preço é, sem sombra de dúvida, a coisa mais positiva, pois custou cerca de 7 reais (quando o dólar estava mais baixo, diga-se de passagem).

Segue um pequeno vídeo, em que falo essas coisas que escrevi no post e dá pra ver a pequenina na minha mão.



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Acampamento feriadão de finados 2015 - Caraá/RS

Estávamos sem conseguir acampar desde a páscoa, em parte devido às recentes e frequentes chuvas abundantes aqui no sul do país, e em parte por causa de uma "opção errada" que vínhamos fazendo. Eu estava com a equivocada ideia de que era necessário conhecer vários lugares e acampar em locais diferentes. E isso estava resultando simplesmente em não conseguirmos ir a lugar nenhum! Porque era quase impossível conciliarmos o nosso tempo com o clima e um local seguro... Além de não termos tempo para conhecer previamente as localidades pretendidas...
Além disso, juntamos a outra escolha errada de querer sempre esperar por feriados e finais de semana prolongados.
Fazendo a conta, fica quase impossível conseguir, de fato, ir acampar.
Então, resolvemos mudar as regras.
Esse local que vamos mostrar hoje fica no município de Caraá/RS, a 95 Km de Porto Alegre, sendo uns 85 em asfalto, via Free-Way e até Santo Antônio da Patrulha, e aproximadamente 10 Km de chão batido.


O acampamento foi realizado em propriedade particular, de um amigo da família. 
Em toda a porção frontal da propriedade há plantações, mas a área que vai em direção ao morro é de mata nativa, com uma parte de trilha demarcada e visível e alguns trechos reapropriados pelo mato, que tivemos que abrir novamente. A trilha não é muito extensa e de dificuldade leve. O maior incômodo na ocasião foi a chuva e o consequente barro.
Também contamos com um riacho, com nascente próxima ao local, passando a 5 metros do acampamento, onde coletamos a água necessária para consumo. O riacho não sofre interferência humana direta desde sua nascente, tampouco de criação de gado e etc. A água chega até o local do acampamento "in natura".
Fomos informados pelo dono da propriedade que a trilha segue por alguns quilômetros além do local onde acampamos, tendo até uma queda d'água de mais de dez metros, mas, por ser a primeira vez no local, e pela chuva insistente, optamos por focar em explorar a área próxima e recursos, montar nosso acampamento com calma, e também praticar algumas técnicas que estávamos aguardando oportunidade para poder realizar.
A própria insistência em acampar com o clima pouco favorável era um de nossos objetivos, para conhecermos situações adversas, como obtenção de lenha e confecção de fogueira, montagem de abrigo para proteção da chuva, etc.
Percalços que poderiam ter sido evitados: o principal foi o fato de a Mel ter esquecido o relógio em casa, e ninguém mais estar usando um, o que, aliado ao tempo nublado com completa ausência de sol, nos obrigava a consultar celulares para ver as horas, sendo que estávamos sem cobertura de rede, e os aparelhos ficavam geralmente guardados dentro das mochilas, em sacos de proteção, por causa da chuva e da umidade.
Chegamos a tentar subir o riacho, em busca de água mais clara (como vocês podem ver no vídeo, a água estava com aspecto barrento, pela chuva em excesso), mas acabamos desistindo por não ter noção do horário naquele momento. Havíamos deixado as mochilas no acampamento.

Esse local será uma de nossas bases. O proprietário já nos autorizou a retornarmos sempre que quisermos. Assim, juntamente com a localidade do nosso acampamento de Páscoa (Tajuvas), teremos dois locais fixos para nossas atividades.
O bom é que ainda temos muito a explorar em ambos locais. Dessa forma, deixamos de lado a ideia inicial de ficarmos procurando locais diferentes. Vamos primeiro conhecer bem esses dois lugares, e depois vamos pensar em explorar outras regiões.
Ainda sobre Caraá, é neste município que se localiza a nascente do Rio dos Sinos, e é um lugar repleto de cascatas e trilhas de eco turismo. Pretendemos conhecer algumas dessas maravilhas e, certamente, vamos mostrar tudo aqui.

Segue o vídeo: 


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Review - Chaleira 1 L Metalzanella

Há algum tempo encontrei essa chaleira no hipermercado, quando ia fazer as compras do mês. Como estava aguardando uma outra que encomendei da China, e por essa outra custar quase R$ 40,00, não dei bola. Mas, depois de ficar sabendo que a minha encomenda extraviou-se e de o preço da tal chaleira do mercado cair pra R$ 29,90, resolvi comprar.
Trata-se de uma chaleirinha de 1 litro de capacidade (que, na verdade não chega a isso... talvez uns 950 ml sem derramar, e se for usar o coador de chá cai pra menos de 900 ml), da marca Metalzanella, que fica na cidade de Caxias do Sul, aqui no RS.

Fiz um vídeo falando sobre ela...


Minhas impressões:
É boazinha. Talvez o pegador da alça seja um pouco exagerado e corra o risco de derreter se submetido a uma fogueira mais "power", assim como o pegador da tampa.
O coador é uma ótima opção para usar com filtro de papel pra passar café. Não tenho muito o costume de tomar café passado quando tô acampando... Pela praticidade, preferimos levar café solúvel. Mas pode ser uma alternativa a se pensar agora.

Depois desse vídeo, eu levei a chaleira pro sítio... O tempo não permitiu que fizéssemos uma fogueira, mas utilizei a chaleira bastante, no fogão campeiro (deixando inclusive a parte inferior em contato direto com o fogo da lenha) e no fogão comum. A quantidade de água dá certinho pra o mate. Para usar o coador de chá com o filtro de café não deu muito certo, pois, devido ao formato mais arredondado da peça, o filtro não fica bem acomodado, o que acabou deixando o processo lento. A impressão que tive foi que o café "entupiu" dentro do coador de papel, que ficou meio estarracado dentro do suporte... Pretendo recortar um pedaço daqueles coadores permanentes, de pano, para evitar o uso desses descartáveis, e também bolar um jeito de o prender em torno do coador metálico (com algum arame ou elástico), para deixar a posição mais favorável ao escoamento do café. Também pretendo usar arame para suspender o coador sobre o recipiente onde vai cair o café passado...

Quando ao pegador, ficou bem quente. Não chegou a derreter ou deformar, mas acho que, se eu usar diretamente na fogueira, deixando mais tempo exposto ao calor, no mínimo vou ser obrigada a usar um pano ou luva pra manusear a chaleira.
O fundo, em contato direto com o fogo, ficou preto. Mas deu pra tirar quase tudo usando esponja de aço.
Uma das adaptações sugeridas por amigos que assistiram ao vídeo e também no FBB foi a de substituir a alça e o pegador da tampa por peças em arame ou madeira. Mas esse tipo de tampa dificulta a remoção ou troca do pegador, pois ela é revestida por dentro, impossibilitando o acesso ao parafuso que prende o pegador (veja o vídeo em 4:07, aparece direitinho a tampa).
A alça, pelo fato de ter essa parte plástica muito exagerada, me leva a crer que o metal não é inteiro por dentro, ou seja, não vai de uma ponta a outra, onde se prende ao corpo... Até posso substituí-la, mas vou esperar que a mesma peça "penico". hehehe

Bem, como já falei, é uma opção prática para quem não quer gastar R$ 80,00 para comprar uma chaleira da Guepardo e não quer arriscar (e esperar) por uma da China.

Resumo final:
Prós:
* Preço (R$ 30,00) em comparação com as opções específicas vendidas no Brasil
* Local de venda (hipermercado/bazar)
* Tamanho proporcional para acampamento
* Qualidade

Contras:
* Peso (é consideravelmente mais pesada em comparação aos modelos específicos pra acampamento, tomando por base a chaleira Alocs que aparece no vídeo)
* Tamanho do bico
* Tamanho da alça

Enfim, não vou levá-la pro mato no lugar da Alocs, por ser maior e mais pesada. Mas, se não tivesse essa opção chinesa, usaria a Metalzanella sem problema nenhum.

(P.S.: esse post estava escrito como rascunho há algum tempo. Numa das últimas idas ao sítio, acabei "vendendo" a chaleira para uma tia da Fernanda, que estava procurando algo nesse tamanho).

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Compras da China - surpresas (boas e ruins) e percalços

Essa é oficialmente a primeira postagem escrita a quatro mãos, porque a Fernanda é que entende mais a fundo a questão das compras da China, especialmente o AliExpress.

Primeiramente, é importante você entender que o Ali nada mais é do que algo como o "Mercado Livre" Ching Ling, com a diferença que o ML aceita vendedores individuais, pessoas físicas e coisas usadas, e o Ali só trabalha com lojas, empresas, fornecedores. Onde quero chegar: ao comprar lá, você tem que procurar as qualificações, "diamantes", "coroas", números e comentários sobre o vendedor e, principalmente sobre o produto, pra tentar se cercar ao máximo de informações antes de efetuar a compra. Por lá as coisas aparecem em quantidades loucas e em dezenas (até centenas) de vendedores diferentes.
Como a China é o local onde são produzidas coisas que são importadas e vendidas por diversas empresas no mundo todo, de celulares a roupas de lojas grandes, muitas vezes você encontra por vinte pilas o mesmo produto que aqui é vendido por cem.
Já encontramos camisas OFICIAIS de times brasileiros à venda por lá antes mesmo de serem sequer lançadas pelos clubes aqui. Além de roupas com as etiquetas dessas lojas nacionais que eu falei... Provavelmente produtos que não vieram pra cá por algum motivo, ou sobraram.
Enfim, tem de tudo, por tudo que é faixa de preço!

Mas, entrando no nosso assunto... O Brasil (em especial o meu "querido" estado do Rio Grande do Sul) é um problema quando se fala em comprar equipamentos de camping, bushcraft e aventura. As poucas empresas que importam esses produtos colocam valores absurdos em cima do que eles custam lá na China, deixando o povo sem opção. E fora os que nem chegam a ser encontrados aqui, como muito material americano, por exemplo... Tem coisas que só tendo alguém pra trazer, e que muitas vezes deixam de valer a pena.
Empresas como a Nautika e a Guepardo são alguns dos principais nomes nesse quesito de importação (e personalização, afinal, colocam suas marcas pra revender) de produtos chineses. Em comparação, vou citar o fogareiro que compramos esses tempos da China (e que ainda não chegou) por uns 20 reais e que essas empresas brasileiras estão vendendo por 80 a 100... Ou a grelha desmontável que aqui está custando quase 200 e lá se compra por 80, 90.
Existem regras e macetes a se aprender antes de encarar uma compra no Ali. Primeiro, vem aquilo que já disse: pesquisar os vendedores e produtos e suas qualificações e comentários, LER ATENTAMENTE as características e descrições, não se ater a fotos, elas muitas vezes enganam FEIO! Se você tiver domínio do Inglês, procure ver também a oferta nesse idioma, pra comparar a tradução (muitas vezes mega tosca) que fazem para o Português. Algumas coisas ficam meio incompreensíveis quando traduzidas do Chinês.

Depois disso, o cuidado com a tal da cota. Tecnicamente, você pode receber algo que não exceda os 50 Obamas sem ser taxado pela Receita Federal,mas isso se aplica somente para envios de pessoa física para pessoa física, ou seja, se o China colocar o nome da loja no pacote, a isenção já era.
Na prática, a taxação da alfândega é de acordo com o bom humor dos funcionários da Receita Federal, dependendo do volume do pacote, peso e da tua sorte nesse mundo, pode ser que dê uma merda, que eles não acreditem que aquilo vale menos de 50 e você seja contemplado com uma tarifa louca. Já falaremos sobre o procedimento nesse caso...

Voltando, você deve também buscar os anúncios com frete grátis para o Brasil (sim! Isso existe muito por lá!), assim, não corre o risco de exceder a cota com mais esse custo. Alguns ainda cobram um ou dois dólares pra envio.
Depois disso, uma outra dica importantíssima, ainda mais nos tempos de oscilação cambial: tente pagar EM CASH, PILA, e evite o cartão de crédito. Por quê? O cartão só converte o valor de dólares pra reais na hora em que é fechada a sua fatura. Se você comprou hoje uma coisa que custa U$ 10 e pagaria R$ 30,00 porque o dólar tá R$ 3,00, mas sua fatura só fecha daqui a vinte dias, e o dólar tiver R$ 3,50, tu vai marchar com essa diferença... Pode parecer pouco quando se trata de algo barato, mas se tu comprar vários, ou se comprar coisas mais caras, a surpresa pode não ser tão suave...
A gente sempre faz os pagamentos por boleto bancário. E também, assim como o ML, os chinas têm reembolso, mas tem que ficar atento ao prazo de proteção, que variam entre 60 e centoetantos dias, e se esse prazo acabar e você não reclamar, já era dinheiro, já era encomenda, já era tudo!Já aconteceu de não recebermos um produto e sermos reembolsadas. Daí você escolhe se quer o dinheiro de volta ou um "vale", pra gastar com outras coisas no site...
Aaaaaaaaaaaaaah! IMPORTANTE! A comunicação com os vendedores pode ser um pouco complicada e bem engraçada, porque eles são chineses, que tentarão falar com você usando o Google Tradutor, seja para o Português ou para o Inglês, sendo neste até mais fácil, então, cuidado e paciência nessa hora.
Além disso, outro fator a considerar, ainda no anúncio, é ver o prazo de ENVIO (não é de entrega, é de ENVIO). Alguns vendedores dizem que enviam o produto dois ou três dias após a confirmação do pagamento, outros dizem que demoram até 20-30 dias úteis pra enviar, então, cuidadinho.

Enfim, os dois pontos, a meu ver, mais problemáticos da coisa:
Primeiro: você pode receber algo diferente do que comprou (no meu caso, comprei uma determinada chaleira e chegou outra, com direito a, inclusive, eles mudarem o anúncio original do produto enquanto eu aguardava o recebimento). Nesse caso, você pode reclamar e solicitar reembolso.
Segundo (e mais crítico): A ALFÂNDEGA BRASILEIRA. Olha, em Curitiba geralmente é onde fica o "buraco negro" das encomendas internacionais, e muitas vezes até nacionais. Você vai acompanhando o status da encomenda, com o código de rastreio e vai até ficando feliz, vendo que os chinas enviaram rapidamente, e que chegou logo no Brasil... daí a coisa chega em Curitiba. Prepare-se para longos períodos de angústia e incertezas! SE não ficar trancado/perdido por lá, a sua muamba chega. Importante é você entender que não é culpa dos chineses. Não seja injusto de descontar sua frustração com os Correios dando qualificações negativas pra quem não tem nada a ver... Acompanhe o status da encomenda e faça suas orações. Vale lembrar que nem todas encomendas são rastreáveis pelo site dos Correios. Existe uma tal de Smal Pack Plus, entre outras, que só dá pra rastrear no site da transportadora, mas os vendedores sempre informam o link para rastreio.
Nossa experiência confirma que é realmente imprevisível. Já recebemos encomendas com 23 dias, outras demoraram incríveis CINCO MESES pra chegar e também já ocorreu um extravio/retorno.
Talvez o melhor conselho a dar nessa hora seria não compre nada caro! Porque esses problemas podem te deixar mal... E nem conte com o produto em algum determinado ponto no tempo... O que você está comprando hoje pra dar de Natal pro seu pai pode não chegar a tempo.

Numa próxima postagem a Fernanda vai colocar alguns links que esclarecem o procedimento a ser seguido em caso de tarifação indevida aqui no Brasil.

Quem quiser compartilhar alguma experiência ou conhecimento sobre o assunto, é bem-vindo aqui nos comentários.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Machadinha Tramontina com unha

Finalmente compramos uma machadinha!
Estava eu no supermercado (o mesmo em que comprei a chaleira inox que vou postar mais pra frente), quando, no meu passeio sistemático pela área de ferramentas e ferragens, encontrei dois modelos de machadinhas da Tramontina. A primeira que vi era maior e custava R$ 50,00:



Mas achei muito pesada pra ser a primeira... Então achei a menor de todas, por R$ 30,00.


São 8 cm e 200 g de diferença entre elas.
E claro que ela não veio afiada...
Então, peguei o vídeo do Mestre Dambrós sobre afiação de machadinhas...



Notei que a parte inferior, em um dos lados, estava com menos desbaste, o que fazia com que o fio tivesse uma diferença de quase meio milímetro entre uma ponta e outra. Então, utilizando pregos pra manter a peça presa à mesa, comecei a tentativa de equilibrar o desbaste, usando a lima.





Depois, usando a técnica dos movimentos circulares, comecei a refinar o fio usando o lado fino da pedra carborundum.



Cheguei a um resultado bem satisfatório, e optei por não usar lixas depois da pedra, mesmo sabendo que faria uma diferença no microfio. Digamos que chegou a cortar papel (e o meu dedo!) sem precisar de lixa, o que me deixou bem feliz, em se tratando de uma primeira experiência com essa ferramenta.
Depois, resolvi como primeiro uso, partir uma tora de uns 25 cm de diâmetro de uma árvore recém cortada no pátio do meu trabalho, da qual escolhi alguns pedaços para levar pro sítio e brincar.



Com a parte de cima eu fiz uma kuksa, para participar do 3º concurso de utensílios do Fórum...
Mas, voltando à machadinha... Pra um primeiro trabalho, acredito que partir uma tora com essa espessura tenha sido exigir bastante, não só da ferramenta, como do nosso próprio esforço, pois fiquei com bolhas nas mãos e com um pouco de dor também...
Depois de feito o serviço, claro que tive que retocar a afiação, usando a pedra. E vou aperfeiçoar o fio essa semana, com a lixa e a pasta de polimento...

Nas próximas postagens deve aparecer a tentativa de fazer a kuksa...
A machadinha está aprovada, tendo em vista o quanto custou e o seu tamanho, estou satisfeita com essa primeira compra.


quarta-feira, 13 de maio de 2015

Review - Relógio mateiro Ching Ling

Ganhei da Fernanda, de aniversário, um relógio pra usar nas atividades mateiras, pois os tempos modernos nos condicionaram a usarmos o celular como relógio, despertador... Enfim. Mas é bem complicado usar o celular pra ver as horas no mato (onde ele geralmente nem tem sinal, e acabamos não deixando nem ligado), e já fiquei sem bateria e, consequentemente, perdida no tempo.

O relógio é numa cor verde militar, com ponteiros e também com mostrador digital. Mostra hora, data com dia e mês e dia da semana. Tem função cronômetro, despertador e luz.
Teoricamente é à prova d'água (até 50m), mas ainda não testei esse quesito.
A borracha da pulseira parece boa.





Detalhe para o esmalte carcomido ¬¬












Como podem ver na foto, o bicho é grande. Mas tenho usado no meu dia a dia, na cidade mesmo, e é bem tranquilo...
Tenho usado praticamente todos os dias desde que ganhei, por enquanto tá intacto.

Vamos ver o quanto ele vai durar... Vou dar notícias.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Minhas facas e o que eu penso do assunto...

(postagem para iniciantes mais iniciantes do que eu...)

Um assunto extremamente recorrente pra a imensa maioria dos iniciantes em atividades mateiras sempre gira em torno das facas, lâminas, ferramentas e equipamentos. Geralmente começamos sem ter muita coisa ou tendo coisas "ruins"...
Lembro que a primeira postagem que escrevi no Fórum Bushcraft Brasil, em novembro de 2013, foi justamente sobre "qual faca comprar"...
Dentre os tantos assuntos por que começamos a nos interessar quando caímos nos encantos do mato, a cutelaria é o lugar comum dos mais apaixonados. Se você não gosta de facas, dificilmente gosta de acampar. Não sei bem qual a relação psicológica nisso, mas que tem, TEM.
Mesmo antes de começar a desenvolver meu lado buschrafter, já tinha minha queda por facas, mas meu foco eram as de churrasco, bem comuns na cultura gaúcha. Já tinha algumas...
As primeiras aquisições de lâminas após começar a futricar sobre o assunto foram:

 Canivete Grip, da Nautika (que hoje eu carrego no porta-luvas do carro). Gosto dele, mas acho a lâmina meio "mole", no sentido de ficar facilmente com dentes ou marcas... Não é muito indicado para situações de maior impacto.





Faca Sport Tramontina (que uso na cozinha e eventualmente em churrasco)



Essa faca é bem boa, como a maioria dos produtos da marca, mas, para atividades mateiras ela tem uma característica que gera um certo receio: a lâmina é muito fina.
Você vai notar que facas voltadas para bushcraft geralmente são mais grossas, com pelo menos uns 3 ou 4 mm de espessura.

Depois de muito pesquisar, resolvi comprar a faca Hunter, da Guepardo




Sou apaixonada por ela. É industrializada, e talvez com o tempo (e com a experiência que eu ainda pretendo adquirir) eu descubra que ela não é assim tão boa... Mas, por enquanto, posso dizer que é meu xodó.


 Uma característica importante sobre as facas para este fim, e que só aprendi depois de muito pesquisar, assistir a vídeos no YouTube e trocar ideias com os mateiros experientes, foi o tal do FULL TANG.
Digamos que uma faca full tang é aquela cujo aço acompanha a faca inteira, da lâmina à ponta do cabo, em todo o formato do mesmo, sem soldas ou remendos. Tipo assim, se você remover o cabo, a lâmina continua exatamente do tamanho e forma da faca inteira, em uma peça "monobloco". Geralmente o cabo dessas facas é composto por duas peças que se prendem à lâmina por parafusos, em modo "sanduíche", com a lâmina no meio, quase sempre visível.
 Mais uma coisa a se considerar na escolha de uma faca, e nesse quesito eu não tenho propriedade para falar muito, é o tipo de aço. Quando comprei minha faca (e ainda hoje, quando tenho alguma curiosidade ou dúvida) pesquisei no google sobre tipos de aço e alguma coisa sobre cutelaria, pra tentar entender pelo menos o que eu deveria evitar na hora de comprá-la. É um assunto não muito simples, mas vale a pena tentar aprender pelo menos o bê-a-bá da coisa... A Hunter, por exemplo é de aço 440 (tipo A, se não me engano... o que não quer dizer que seja o melhor, porque, pelo que me informei, o melhor tipo de aço 440 é o C... but....).
Além disso, informações como dureza do aço, que geralmente se refere a uma classificação chamada Rockwell, de onde surge a escala HRC, também são relevantes. As facas geralmente vão de números na casa dos 50-60 HRC, sendo as acima de 60 consideradas bem "duras".
Quanto mais duro o aço, tecnicamente mais resistente ele fica... e mais difícil de afiar, claro...
Um conselho que me foi dado por muitas pessoas durante essa minha busca por informações para comprar uma faca e que vou repetir aqui: Não gaste dinheiro demais com algo que você ainda não sabe usar direito. Porque não adianta você comprar uma faca furiosa de  mais de 300 pilas se não tiver a menor ideia de qual o jeito certo de usá-la, ou pra que ela foi desenhada, qual o tipo de atividade alvo...
Se você (como eu já fiz um dia) usa "tábua" de vidro, ou o prato, ou a pia de inox, pra cortar as coisas em casa, acredite: é melhor parar e estudar um pouco sobre o assunto pra depois começar a pesquisar sobre preços...
Outra coisa que me leva a dar esse conselho é o fato de que, muito provavelmente é você mesmo que vai ter que afiar essa faca quando preciso. E, creia: você vai fazer errado no começo! São coisas que demoram até que a gente pegue o jeito... Então, bem melhor usar errado e afiar errado uma faca que não custou uma fortuna, não é mesmo?
A minha Hunter custou uns 80 reais. E já foi até considerado caro por ser a primeira... Mas eu gostei dela desde que botei o olho, então insisti...
(=== pequena atualização de informações, em julho de 2016: o preço atual da Hunter está na média de R$ 130,00 ===)

Tempos depois, resolvi comprar uma faca com outro tipo de fio, o famoso "fio escandinavo". Não vou entrar muito na explicação sobre tipos de fio, até porque isso é bem fácil de encontrar no Google. É um fio em formato de "V", rigorosamente angulado. Mas, em termos de funcionalidade, é bastante usado para trabalhos manuais e entalhes. É mais difícil de afiar, mas é um fio bem violento... Nessa modalidade, as facas mais conhecidas são as suecas da Morakniv, ou simplesmente Mora. Não são caras e nem glamurosas, custando, aqui no Brasil, de 80 a 200 reais em média, mesmo sendo importadas. A marca nacional que vende esse modelo de faca é a Bahco, custando uns R$ 40,00. O modelo é Bahco 2444.


Elas têm esse estilo, com cabos e bainhas em plástico e borracha.

Depois dela veio a Fish, também da Guepardo, que é uma faca menor, com um aço não tão agradável (porque não posso dizer que é bom) quanto o da Hunter, o 420, e mais "bonitinha". Também é full tang.




Enfim, gente... outra hora posso falar sobre afiação e tipos de fio (e indicar um lote de vídeos que já assisti sobre o assunto e cujas técnicas eu tentei incorporar para aperfeiçoar meu conhecimento)...
Também virão posts sobre o meu facão, serrote, pá... e, futuramente, sobre a machadinha que eu ainda nem tenho... :)

Valeu!

quarta-feira, 22 de abril de 2015

EDC e kit de Flint and Steel em latinhas de Altoids

Vou começar dizendo uma verdade quase absoluta: Todos amam latinhas de Altoids!
O cara que inventou essa latinha só pode ter planejado ou previsto que elas seriam usadas pra um milhão de coisas diferentes... Não é possível!
Então, eu ganhei do grande mestre Noinha (clique para acessar o canal do Noinha no YT) essa latinha de Altoids, no caso, lacrada e cheia de balinhas deliciosas que eu devorei loucamente. E estava procurando um uso pra ela. Primeiro, estava carregando um striker, duas pedras, um pouco de tecido carbonizado, sisal e um isqueiro. Mas, como queria criar um EDC mais urbano, resolvi adaptar algumas coisas e montar um kit pra ter sempre comigo na mochila, contemplando alguns aspectos como fogo (moderno e "não tão moderno"), corte e outras ferramentas (canivete multifunção), orientação (bússola)... etc...

Então, aqui está o resultado final:




Itens dentro da latinha:
- Fósforos (cartela)
- Par de fósforos à prova d'água
- Barra de ferrocério
- Mini bússola
- Tecido carbonizado
- Álcool Swabs (isopropílico 70º)
- Meio disco de algodão com parafina
- Isqueiro Bic pequeno com fita isolante enrolada
- Canivete 11 funções da Tramontina
- Um pedaço de algodão enrolado num plástico (não está na foto porque coloquei depois)

Tá meio exagerado no quesito fogo, mas como pretendo andar sempre com esse kit, acho que fica interessante ter opções... Além do fato de que todo mateiro é meio piromaníaco! E também tenho a minha faca de pescoço, que ganhei do amigo Garrido (Hurycane), na bainha da qual também adaptei uma pequena pederneira.




A Fernanda também ganhou uma latinha igual (cujas balinhas EU comi, porque ela não gosta de bala de canela), e como ela não tem um uso específico pra essa lata, deixei como kit de flint and steel, com o striker, as duas pedrinhas, e uma quantidade maior de tecido carbonizado e sisal.
















Claro que esses kits a gente vai mudando, adaptando e aperfeiçoando com o tempo. Mas por enquanto a configuração está sendo essa.
Quando mudar ou acrescentar alguma coisa, eu volto aqui.


sexta-feira, 10 de abril de 2015

Acampamento Morro da Tajuva - Páscoa/2015

Bem, pessoal, eis a nossa primeira aventura do ano!
Saímos de Porto Alegre na sexta-feira, dia 03 de abril, no fim da madrugada, rumo a Morrinhos do Sul, no litoral norte do Rio Grande do Sul.
Nosso objetivo era subir, pela segunda vez, no morro da Tajuva, local que tem um valor especial pra gente, pois é a origem da família da Fernanda.
Da outra vez que subimos o mau tempo nos impediu de curtir a paisagem e de explorarmos melhor a região, mas agora fomos abençoados com três dias límpidos, de temperaturas amenas e deu pra fazer muita coisa!
Pra variar, a aventura foi realizada pela "tríplice aliança": Nanda, eu e o Simas (que não é guria, hehe, mas é nosso grande amigo e companheiro de empreitadas mateiras).



É um local bem alto, cerca de 900m de altitude.
A trilha até o topo do morro tem uns 2,5 Km de extensão, quase todo o tempo em meio a pedras, numa subida íngreme, cansativa e um pouco perigosa até.




O local que escolhemos para montar o acampamento foi estratégico, pois a localidade é bastante visitada por praticantes de ecoturismo e esportes radicais, e não queríamos "contato humano", hehe.




Nossa cozinha:




E a paisagem que encontramos naquela altura toda foi de tirar o fôlego! Enxergamos várias cidades do litoral norte, além de toda aquela região de campos maravilhosa.





Bom, o finde foi incrível! Certamente uma experiência que será lembrada com muito carinho. Registramos tudo num vídeo, com fotos e gravações desses três dias:





ATÉ BREVE!


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Review - Lanterna Tactical Cree Led Mini

Vamos começar os reviews pelo último equipamento que eu adquiri. Depois vou começar a fazer postagens "retroativas", para falar sobre outros equipamentos...

Comprei a lanterna Tactical Cree Led Mini na loja Aventura Brasil, por um preço relativamente salgado, se compararmos com similares vendidas em sites como o AliExpress. E quando eu falo salgado, estou dizendo que custou umas cinco vezes o que custa uma ching-ling. Porém, minha questão era a qualidade e a urgência, pois vou acampar no próximo final de semana e já estava "namorando" essa lanterninha há um bom tempo. Não que eu não tenha outras seis ou sete... ¬¬
Minhas primeiras impressões foram as melhores possíveis: é muito pequena e tem uma intensidade luminosa muito alta.

As especificações, conforme informações da caixa:
"Lanterna Tática, projetada para uso profissional policial, forças armadas, equipes de resgate e esportes de aventura"
Resistente à água;
Foco ajustável;
Corpo em alumínio aeroespacial;
Bateria recarregável inclusa;
Carregador bivolt;
Led Cree 3W com vida útil de 80.000 a 100.000 horas;
180 lúmens;
Acendimento traseiro;
Suporte para arma;
Modos de operação: alta luminosidade / baixa luminosidade / flash.
Tamanho: 9,5 cm
Peso: por volta de 100g com a bateria.




















Também fiz um pequeno vídeo para testar a luminosidade dela, mas ainda não a coloquei à prova em situação de verdadeira necessidade.



Comprei duas baterias reserva, de mesma marca, na loja Orientista, por R$ 16,00 (mais um frete por eSedex de R$ 12,00). Considerando que as baterias têm carga maior que as pilhas AA e que são recarregáveis, achei um investimento interessante.
Já planejo comprar outras unidades dessa lanterna, só que, dessa vez, da China, porque dinheiro não dá em árvore, e terei mais tempo pra esperar até que chegue...


Olá!

Vamos começar dando as boas-vindas aos visitantes!
Somos essas duas moças aqui:

A da esquerda é a Fernanda e a da direita sou eu, Mel!

Criei este blog pra que possamos compartilhar nossas experiências mateiras com todos que tiverem interesse.
Então, o objetivo fundamental desse espaço é efetivar o nosso aprendizado e dividir com quem busca e pratica também esse tipo de atividade.
Relatos e imagens de nossas aventuras; reviews de equipamentos; montagem e explicações de kits; confecção de utensílios; lâminas e ferramentas; enfim, esses e muitos outros assuntos inerentes ao tema serão abordados por aqui.


Somos participantes do Fórum Bushcraft Brasil (para conhecer, clique no banner na barra lateral do blog), que é um rico espaço para troca de informações sobre o assunto. Mas é um espaço privado, no qual, para ter acesso a boa parte do seu conteúdo você precisa se cadastrar, então, em alguns momentos, vamos mostrar aqui determinadas coisas que aprendemos lá, com grandes mestres do bushcraft e sobrevivencialismo. Sugerimos que, se você realmente tiver interesse em aprender e compartilhar conhecimentos sobre o assunto, procure o fórum e faça o seu cadastro. É uma fonte riquíssima de conteúdo!

Apenas pra deixar claro: não vamos pegar informações de lá e trazer pra o blog, pura e simplesmente. Até porque, tem realmente muita coisa nesse maravilhoso espaço que é o FBB. Vamos compartilhar coisas que aprendemos, não só no fórum, como em vídeos do youtube e outros blogs na internet, e que colocamos em prática nas nossas atividades mateiras. Queremos compartilhar nossos erros e acertos. Tentativas e falhas... Não se trata de "transposição de conteúdo", mas sim de demonstração daquilo que nós tentamos colocar em prática. Só vamos tratar aqui daquilo que, de fato, praticamos e utilizamos na nossa vivência.

É importante frisar que sempre levaremos em conta as fontes das informações postadas aqui, sendo, sempre que possível, atribuídos os créditos devidos. Por exemplo, se comentarmos ou mostrarmos algo que aprendemos com nosso amigo Dambrós, será mencionado o nome dele como "autor" ou "mestre"... Nomes como o dele, do Cristian, do Noinha, da Teresa, entre muitos outros, serão frequentes por aqui. Mesmo que você, que não é membro do fórum, fique "boiando" sem entender de quem estamos falando, consideramos que é de suma importância reconhecer e enaltecer essas pessoas que tanto influenciam nas nossas práticas.
Também utilizaremos frequentemente os links dos canais desses amigos e mestres.

Uma pessoa que terá presença constante nos registros de nossos acampamentos é o Simas, grande amigo, que nos acompanha frequentemente nas empreitadas!

Este primeiro momento será mais uma recapitulação do que já vivenciamos... Por isso, seguem algumas fotos do nosso arquivo pessoal: